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quinta-feira, 5 de março de 2020

Resumo do capitulo 15 do livro de Aos Romanos


Nos versos do 01 ao 14, Paulo inicia dizendo:  nós que somos fortes na fé devemos ajudar os fracos a carregarem as suas cargas e não devemos agradar a nós mesmos, pelo contrário, cada um de nós deve agradar o seu irmão, para o bem dele, a fim de que ele cresça na fé. O próprio Cristo não procurou agradar a si mesmo; Cristo é o principal modelo para os cristãos fortes. Ele renunciou toda autossatisfação, assim pôde representar claramente Deus e a Sua causa. E tudo o que está nas Escrituras foi escrito para nos ensinar, a fim de que tenhamos esperança por meio da paciência e da coragem que as Escrituras nos dão. Através da paciência (perseverança) e da consolação (ou encorajamento) da Escritura, os cristãos aprendem a ter esperança. Se os cristãos fortes aprendem a ter paciência com os questionamentos dos cristãos fracos, eles têm a esperança de serem recompensados. Paulo ora pela unidade de todos os cristãos, se os cristãos não estiverem unidos em torno de algum tema referente à moralidade, Deus não será glorificado por eles quando estiverem juntos. Se lembrem que Jesus Cristo veio para mostrar que Deus é fiel às suas promessas, portanto, acolham-se calorosamente uns aos outros na igreja, tal como Cristo acolheu calorosamente vocês; e então Deus será glorificado. O apostolo Paulo termina as suas instruções aos cristãos em Roma citando passagens do velho testamento que fala sobre plano de Deus de unir os povos do mundo para criar um só povo de Deus. Jesus Cristo se tornou um ministro aos judeus para que se cumprissem dois propósitos: (1) A confirmação das promessas feitas por Deus a Abraão, Isaque e Jacó; e (2) a demonstração da misericórdia de Deus aos gentios de forma que eles glorificassem ao Senhor. Paulo cita quatro passagens do Antigo Testamento para provar que Deus pretendeu que tanto gentios como judeus glorificassem o Seu nome. Como está escrito. Paulo apresenta citações de textos pertencentes a todas as três divisões do Antigo Testamento (a Lei, os Profetas e os Salmos ou Escritos), e de três grandes líderes judeus (Moisés, Davi e Isaías), com o propósito de demonstrar que o plano de Deus era abençoar os gentios através de Israel. A Igreja reúne em seu interior judeus e gentios, formando um só povo.
Nos versos do 15 ao 22, o apostolo inicia com uma frase no verso 15: Trazer outra vez isto à memória. Paulo não escreveu para ensiná-los algo que eles não sabiam, mas para fazê-los lembrar do que eles já conheciam. E preciso recordar os cristãos continuamente acerca das verdades divinas. No verso 16 ele se retrata como um sacerdote que oferece um serviço a Deus, e relata que a oferta proveniente dos cristãos gentílicos era agradável, pois tinha sido santificada pelo Espírito Santo; isto é, fora dedicada pelo Espírito Santo para o serviço de Deus. Como o ministério de Paulo era pela graça de Deus (v. 15), o apóstolo poderia se gloriar nisso. Paulo afirma com precisão que Cristo o levantou para pregar aos gentios, a fim de levá-los a obedecerem a Deus, quer dizer, para ordenar-lhes que creiam em Cristo. Paulo finaliza aqui dizendo que Deus havia concedido a ele o poder apostólico, realizando sinais e prodígios por onde ele passava e que ele esforçou-se para anunciar o evangelho onde esse ainda não tinha sido anunciado, e a ambição dele o tempo todo tem sido ir ainda mais longe, e pregar onde o nome de Cristo nunca foi ouvido antes, em vez de ir a um lugar onde uma igreja já tenha sido iniciada por outro. Ele então explica aos cristãos romanos que por esse motivo ele tem demorado tanto em ir visitá-los.
Nos versos do 23 ao 33, Paulo relata que finalmente estava  terminando o seu trabalho por onde ele estava, e diz está pronto a ir para Roma, depois de todos esses longos anos de espera. Desejava gozar da companhia dos critãos romanos, ministrar a eles e ser ajudado por eles. Mas antes ele teria que passar em Jerusalém para ministrar aos santos e levar a contribuição da Macedônia e da Acaia, dinheiro esse que não era só uma ajuda dos cristãos gentios para os cristãos de origem judaica, mas era uma expressão de amor que até mesmo unificaria ainda mais a Igreja.
Assim que ele tivesse entregue o dinheiro e completado a boa obra deles, Paulo iria ver ele a caminho da Espanha. Ninguém sabe ao certo se Paulo chegou à Espanha, mas ele tinha o propósito de visitá-la, tanto que a havia incluído em seu itinerário de viagem. O apostolo pede aos irmãos que orem por ele nesse percurso a Jerusalém, uma vez que ele havia sido advertido a respeito dos perigos de uma viagem para lá, porque na Judéia tinham pessoa que não criam em Cristo. E também orar para que a ajuda que ele vou levava a Jerusalém seja bem aceita pelo povo de Deus que vive ali. Com isso feito e se fosse da vontade de Deus, ele chegaria em Roma cheio de alegria.
Amadas, Paulo chegou a Roma, mas não no prazo ou da maneira que ele tinha planejado. Deus tinha um plano especial para o apóstolo. Deus lhe daria a oportunidade de testemunhar a respeito da sua fé no tribunal do imperador, mas para isso ele deveria se tornar um prisioneiro (At 27—28).

Deus vos abençoe muitíssimo,
Pra. Marla Fernandes




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