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quinta-feira, 5 de março de 2020

Resumo do capitulo 3 do livro de Romanos


Nos versos 1 ao 8 relata que mesmo quando os judeus não foram fieis a Deus, Ele continuou fiel aos judeus. Até mesmo no caso de alguns judeus serem incrédulos em relação à Palavra divina, Deus será fiel ao que Ele prometeu.
A partir de um ponto de vista meramente humano, Paulo pergunta: E, se a nossa injustiça for causa da justiça de Deus, que diremos? Porventura, será Deus injusto, trazendo ira sobre nós? Paulo explica que essa é uma pergunta absurda, porém feita freqüentemente por muitos, de forma que ele acrescenta em parêntese a expressão falo como homem. A sugestão de que Deus seja injusto é simplesmente absurda. Deus é sempre justo!
Nos versos 9 ao 20 nos diz que Os judeus não são melhores que os gentios. Ambos são culpados devido à prática do pecado. Ninguém pode ser justificado através das próprias obras ou através da sua própria retidão diante de Deus. O homem natural não tem capacidade para entender as verdades espirituais (1 Co 2.14), pois não busca diligentemente seguir a Deus. Ou melhor, as pessoas estão satisfeitas com a aparência exterior, com a religiosidade. Todos se extraviaram, desviaram-se para longe do caminho de Deus. Apartadas de Deus, não há quem faça o bem, falta às pessoas a verdadeira bondade e benignidade. Até mesmo um bom sujeito pode estar se rebelando contra Deus buscando os seus próprios interesses ao praticar atos de bondade. Para mostrar a total depravação da humanidade, Paulo cita passagens dos Salmos que descrevem o mal que pode vir da língua, da boca, dos pensamentos, dos pés e dos olhos do ser humano. O coração é comparado a um sepulcro onde foi enterrada a semente da morte. A garganta revela em seu interior a corrupção, a decadência espiritual. Os lábios estão cheios de peçonha de áspides; a raça humana é fonte de veneno mortal. Os seres humanos, quando separados de Deus, não abençoam uns aos outros, eles se amaldiçoam mutuamente com freqüência. São amargos, não amorosos... ligeiros para derramar sangue, pessoas distanciadas de Deus são propensas à violência. Eles cometem crimes e matam porque não têm nenhum respeito pela vida de seu semelhante. As pessoas sem Deus estão espiritualmente mortas; assim, só lhes é possível produzir engano, dano e destruição. Por isso é de suma importância entender que todo o mundo, sejam judeus ou gentios, todo ser humano é condenável diante Deus.
A Lei não foi dada para justificar os pecadores, mas expor os seus pecados, ou seja, ela faz com que as pessoas saibam que são pecadoras, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.
Nos versos 21 ao 31  Deus nos mostrou um caminho diferente para o céu, não o fato de sermos "bonzinhos" e procurarmos guardar suas leis, mas um novo caminho. Agora Deus diz que nos aceitará e nos absolverá - Ele nos declarará "sem culpa" - se nós confiarmos em Jesus Cristo para Ele tirar os nossos pecados. E todos nós podemos ser salvos deste mesmo modo, vindo a Cristo, não importa o que somos ou o que temos sido. Cristo Jesus morreu para promover a redenção, ou seja, Ele morreu para pagar o preço exigido para o resgate dos pecadores. Pagando o preço do pecado com Sua morte, Jesus pode livrar as pessoas dos seus pecados e transferir para aquelas que crerem nele a Sua retidão. A morte de Cristo fez desaparecer a ira de Deus contra o pecador. A partir da justiça de Cristo, e somente dela, os cristãos podem chegar ao trono de Deus com louvores. Por iniciativa divina, nossa comunhão íntima com o Senhor foi restabelecida.
Se Deus desse a salvação através da Lei de Moisés, Ele seria Deus apenas dos judeus, porque a Lei mosaica foi dada aos judeus. Ele é o Deus de judeus e gentios. Ele justificará a ambos pela fé. O apostolo Paulo finaliza esse capitulo dizendo Será que isso quer dizer que, por causa da fé, nós tratamos a lei como se ela não valesse nada? Não; de modo nenhum! Pelo contrário, afirmamos que a lei tem valor, uma vez que pela mesma vemos que somos pecadores!

Deus vos abençoe muitíssimo,
Pra Marla Fernandes

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